Ainda que atualmente
se associe só ao tratamento do cancro, quimioterapia
significa tratamento de doenças mediante sustâncias químicas.
O cancro é a
epidemia criada mais rentável que existe. As pessoas associam esta doença a conceitos
como dor, sofrimento prolongado, envelhecimento e, finalmente, MORTE.
O que não se sabe é
que a maioria destes sintomas é mais provocada pelas terapias usadas para os
tratar (cirurgia, radioterapia, quimioterapia…), do que pela própria doença.
História da Quimioterapia
Nos finais de 1945, um
barco de guerra americano foi atacado em Itália. Levava uma grande quantidade
de gás mostarda, uma arma bélica tão nefasta e tóxica, que foi proibida no
protocolo de Genebra, em 1925.
O gás mostarda é um líquido ambarino com aspeto de azeite
pesado, incolor e eficaz na proporção de uma parte, por cada catorze milhões de
partes de ar.
Os efeitos tóxicos, nas primeiras horas, pode passar despercebido,
salvo pelo odor a mostarda ou alho queimado. Depois de 5/8 horas aparecem os sintomas
(fotofobia, edemas, eritemas e, finalmente, as afetações renais e nervosas).
Atrás do já mencionado ataque, o gás foi libertado e
muitas pessoas morreram. Nas que sobreviveram, foi-lhes observado uma profunda
depressão da medula óssea, com uma considerável diminuição dos glóbulos brancos.
A partir daí, o exército dos UEA e, logo de seguida, a indústria
farmacêutica unem-se, começando a investigar com o intuito de encontrar um uso prático
no tratamento dos linfomas.
Nas primeiras experiências com humanos observaram que os
tumores se reduziam e desapareciam, mas à custa de danos irreversíveis na
medula óssea, atrás dos quais o cancro voltava a aparecer da maneira mais agressiva
e letal.
Não satisfeitos com tal, continuaram a investigar para
reduzir a toxicidade da mostarda de hidrogénio, reduzindo-a a uma solução de
bicarbonato de sódio com óxido de nitrogénio. Desta forma, lançava-se no
mercado o fármaco “NITROSMIN”. Diretamente das trincheiras, para a comodidade do
hospital!
Evolução
A quimioterapia foi “evoluindo”, sempre nesta direção,
usando drogas que atacam as células de divisão rápida (tanto as sãs, como as doentes).
Na atualidade, existem mais de cem medicamentos que se usam
na quimioterapia do cancro.
Tipos de medicamentos:
- Os agentes
alquilantes, que atacam diretamente o ADN evitando assim a reprodução
celular e atuam em todas as fases de divisão celular. Causam danos na medula óssea,
pudendo chegar a ocasionar leucemia aguda. Um exemplo destes são as mostardas
nitrogenadas (cytoxan).
- Antimetabólicos,
que interferem no crescimento do ADN e do ARN, ao substituir os elementos
fundamentais destas moléculas (por exemplo, o metotrexato, a pentostatina…)
- Antibióticos:
· Antraciclinas: interferem nas enzimas involucradas na replicação do ADN. Podem causar danos
permanentes no coração.
· Mitoxantrona: atua como inibidor da tropoisomerase II (enzima encargada da separação dos
filamentos de ADN para a sua réplica). Pode ocasionar leucemia.
· Inibidores da mitose: detêm a mitose e evitam que as enzimas sintetizem as proteínas para a
reprodução. Causam danos nos nervos periféricos.
- Corticosteróides,
que são hormonas que se usam tanto como citostáticos, como antieméticos ou para
prevenir reações alérgicas graves, associados a outras quimioterapias. Quer
dizer, usam-se para cortar a resposta do organismo perante uma agressão,
deixando-o totalmente indefenso face à destruição das suas células.
- Terapias
dirigidas, que atacam as células com versões mutantes de certos genes.
- Agentes
diferenciadores, que atuam sobre as células cancerosas fazendo com que
amadureçam como células normais. Um exemplo disto é o trióxido de arsênio
(ARSENOX).
- Terapia hormonal,
que evita que as células usem as hormonas que necessitam para crescer, evitando
que o organismo as fabrique.
- Imunoterapia:
tendo em conta que o cancro é uma infeção e que a única maneira eficaz de
atacar uma infeção é o fortalecendo o sistema imunológico, para que seja capaz
de eliminá-la, a “ciência”, em vez de se encaminhar neste sentido, limita-se a introduzir
alguma interleucina e a fabricar VACINAS! Em 2010, a FDA propõe a primeira vacina
contra o cancro. (PROVENGE, vacina contra o cancro de próstata avançado).
Medicamento que custa 65.000 euros e que aumenta a vida do paciente em quatro
meses…
Efeitos colaterais
Os efeitos secundários são múltiplos, mas sobretudo são
afectadas as células de divisão rápida, tais como:
· As células sanguíneas da medula óssea, com a consequente destruição do
sistema imunológico, anemia e falta de plaquetas. E assim ficam totalmente
expostas a todo o tipo de infeções;
· Células do folículo piloso;
· Células de recobrimento do trato digestivo;
· Células de recobrimento do trato reprodutor.
Os medicamentos citostáticos são tão tóxicos, que simplesmente
inalá-los ou tocá-los produz danos à pessoa que o fizer.
De tal forma são tóxicos, que simplesmente para os administrar,
o pessoal de enfermaria deve usar batas de manga comprida, óculos, máscara,
proteção para os sapatos e luvas especiais extra grossas e, mesmo assim, devem
trocar tudo isto a cada meia hora. Além disso, a preparação dos medicamentos deve-se
fazer numa campânula de fluxo laminar vertical, que possui um ventilador de
extração de gases tóxicos. Quem os manipula é advertido de que, ainda assim, corre risco de anomalias reprodutivas, lesões
hepáticas e cromossómicas, tal como também de alterações hematológicas.
Se tudo isto é assim só por manipulá-lo, que danos não
causarão a sua administração a uma pessoa doente?
A QUIMIOTERAPIA É A
SUBSTÂNCIA MAIS TÓXICA INTRODUZIDA INTENCIONALMENTE NO CORPO HUMANO.
Uma equipa de investigação, ao tentar descobrir por que é
que as células cancerosas se tornam resistentes a certos quimioterápicos, descobriram
acidentalmente um facto muito mais importante: descobriram que, ao afetarem as
células sãs, estas produziam uma proteína chamada WNT16B, que alimenta o crescimento do tumor, tornando-o mais
resistente aos medicamentos.
Na Alquinatura, sabemos que o cancro é produzido por vírus,
que induzem, ao entrar numa célula sã, uma aceleração da velocidade da divisão,
motivo pelo qual estas células vão invadindo tecidos e ocupando o organismo. As
células próximas não infetadas, logo, não têm problemas com o seu ADN, mas as
toxinas que soltam as células doentes para o liquido extracelular criam um
ambiente hostil para estas, fazendo com que se fechem os canais iónicos da sua
membrana plasmática, produzindo-se, assim, um colapso celular e,
consequentemente, a morte destas células.
Se a isto acrescentarmos a toxina que produz a
quimioterapia, alimentando as células doentes, o “êxito” do cancro está assegurado.
É de salientar que o cancro pode-se mutar até 10 vezes ao
se ver atacado pelas células do sistema imunológico, mudando o grupo fosfato do
seu ADN para que este não seja reconhecido. Claro que, quanto mais for agredido,
mais vezes se irá mutar, sendo este mais um motivo para que os tratamentos com
quimioterapia não sejam eficazes.
Medicamento = Cancro
No tálamo (estrutura cerebral situada no diencéfalo)
existe um grupo de neurónios, chamado VIS MEDICATRIX. Este é o nosso médico
interno, é a zona que recebe a informação do estado do organismo e das suas patologias.
É ele que manda a informação para que o organismo intervenha na cura.
As conexões entre a Vis Medicatrix e o organismo são maioritariamente
vibratórias. Estas vibrações são destruídas pelos medicamentos. Estes, ao serem
supressores de sintomas atuam desconectando esta comunicação, logo, o nosso médico
interno deixa de receber informação sobre o estado dos nossos órgãos. Os sintomas
desaparecem, mas a patologia continua.
Tal pode ser exemplificado figurativamente, imaginando o
que aconteceria se, no painel de controlo de um veiculo, se encendesse uma luz
de avaria e, em vez de se mandar reparar a avaria, cortamos o cabo que alimenta
a luz do painel de controlo.
O cancro encarrega-se de paralisar, no organismo, os
linfócitos T ativadores de linfocina, os quais são fabricados na medula e maturados
pelo timo (órgão extremamente importante no nosso sistema imune, e que a ciência
sustém que é uma glândula que se atrofia com a idade madura, descrição não
partilhada pela Alquinatura).
A Vis Medicatrix, mediante vibração, é responsável por ordenar
a produção destas células. Se esta vibração estiver anulada devido aos
medicamentos e, ademais, pela quimioterapia, será impossível ao organismo obter
leucócitos, logo, não se poderá curar.
O cancro converteu-se
numa epidemia porque não são capazes de o curar com a medicina atual.
A quimioterapia é um dos tratamentos da medicina moderna
que menos se deve defender. Só o fato de ser apresentado pelos médicos como a
única alternativa possível a uma morte certa, permite entender como os
pacientes aceitam submeter-se à deterioração física e psíquica que esta
provoca, e que está mais próximo da tortura do que da medicina.
O facto é que há alternativas, alternativas para a cura do
cancro e para as demais doenças. A cura passa por levar uma vida ordenada e sã,
uma boa alimentação, exercício físico, boas
relações e uma boa medicina - uma
medicina coerente e natural.
“A Alquinatura mostra-se como a
expressão arquetípica dos remédios naturais no seu conjunto. Deste modo, para
poder purificar o organismo há que satisfazer os desejos da nossa consciência
médica ou Vis Medicatrix e o
médico alquinaturista, bem formado, ajudará a isso”.
(Médico alquinaturista
Thu Hang)
“A medicina ortodoxa é
como o cancro no nosso planeta. Má nas suas teorias, falhada nas suas
garantias, equivocada nas suas predições e prejudicial em quase tudo o que tem
feito. Como uma doença biológica, a medicina atual deve ser contida e colocada de
quarentena.”
Autor: Vanesa Prieto
Tradução: Luísa Coelho