Continuação … (de I – mitos e lendas)
Efeitos contraditórios das vacinas
Valorização das vacinas segundo a ciência
As vacinas são preparadas à base de
antígenos obtidos a partir de agentes infeciosos, que foram modificados
alterando o seu potencial patogénico (atenuado). Desta forma, dada a baixa
operabilidade deste agente patogénico atenuado, induz-se o organismo a produzir
uma resposta imunitária e, como resultado, fica imunizado ante o dito agente
patogénico.
Seguindo
este critério e ante as campanhas massivas de vacinação, visto que já quase
ninguém se livra de ser vacinado, os resultados práticos não estão de acordo
com a pretendida prevenção; o que a princípio parece vantajoso acaba por acarretar
mais problemas para a saúde.
À
parte dos demónios de que padecemos, as vacinas são o pior mal do homem e à injustiça
respondemos com a razão, com a consciência, com o tempo e com a justiça.
No faças
nada fútil em detrimento da vida, dos direitos do homem, dos animais e da
natureza. Mais vale fazer de observador que julgar ser Deus. Porque a obrigação
e o dever moral do sábio e justo é um dia fazer justiça.
Contraindicações e complicações gerais das vacinas
Há uma série de contraindicações e complicações que são
comuns a todas as vacinas, e outras específicas de algumas delas.
1)Contradições gerais
-
Febre superior a 38,5 ºC.
-
Doença infecciosa aguda.
-
Doença infecciosa subaguda evolutiva. No caso da
tuberculose, só se pode vacinar, 2 meses após ter iniciado o tratamento.
-
Infeção maligna em fase evolutiva ou em fase terminal.
-
Nefropatia aguda.
-
Alergia à proteína do ovo ou a algum dos componentes da
vacina.
-
Cardiopatia descompensada (salvo a vacina antigripal).
-
Imunodeficiências (salvo a vacina contra a varicela). As
crianças conviventes com imunodeprimidos não devem se vacinar com anti-pólio
(poliovírus) atenuado.
-
Tratamento imunossupressor em curso (corticoterapia,
radioterapia, quimioterapia) até pelo menos 15-30 dias depois de o ter
terminado.
-
Tratamento com gamaglobulina, plasma e outras
transfusões: deve-se deixar passar um mínimo de três semanas antes de aplicar
vacinas inativadas e seis semanas se forem vacinas vivas. De igual forma, deve-se
esperar um mínimo de quatro semanas depois da vacinação para se iniciar um
tratamento deste tipo. Se houvesse necessidade imperiosa de o fazer, será
preciso revacinar posteriormente e injetar em lugar distanciado do, da anterior
vacinação.
§ Gravidez.
§ Má nutrição.
§ Catarro comum.
§ Diabetes ou
cardiopatia compensadas.
§ Processos
neurológicos não evolutivos.
§ Tratamento com
antibióticos.
§ Alergia. A única
contraindicação absoluta é a alergia frente a algum dos componentes das vacinas
(proteína do ovo, antibióticos, conservantes). Nos demais casos só será
necessário adotar as seguintes precauções:
§ Investigar a
presença de reação adversa grave nalguma vacinação anterior.
§ Realizar se, se
considerar necessário, uma prova de tolerância, administrando 0,1 ml. de vacina
diluída a 1/10 em soro fisiológico, por via subcutânea.
2)Efeitos secundários
Há um tipo de efeitos próprios das vacinas de
administração parenteral, cuja manifestação é muito frequente. Estes são:
Febre de 38º-39º, com mal-estar general, que pode
aparecer nas primeiras 48 horas seguintes à vacinação, se esta é inativa, ou
depois de um “período de incubação” de 6-11 dias, no caso das vacinas vivas
(sarampo VASPR e com DTPa-Hib-VIP antiga tríplice viral).
Reações locais, como dor, endurecimento, tumefação e
avermelhamento no ponto da injeção.
Estes sintomas são passageiros e devem desaparecer em 2-3
dias. Os verdadeiros efeitos secundários ou complicações são de dois tipos:
a)
Menores ou leves:
Exantemas morbiliformes (frequentes sobretudo depois da
inoculação de vacinas vivas).
Adenopatias locais (com a BCG) ou generalizadas (com a da
rubéola VASPR e com DTPa-Hib-VIP antiga tríplice viral).
b)
Maiores ou graves: é difícil estimar a sua frequência.
Choque anafilático, nos 15 minutos seguintes. É raro, mas
pode ser mortal.
Encefalopatias, que podem deixar sequelas permanentes.
Podem aparecer ao fim de uns dias, ou depois de um período de latência mais
longo, devido à persistência do vírus da vacina no organismo.
Não devem considerar-se como encefalopatia as convulsões
febris, que têm umas características próprias e que geralmente são benignas.
Acidentes de paralisias: têm aparecido no prosseguimento
da vacina anti-rábica e da anti-pólio VAP- oral.
É difícil atribuir a uma vacinação o aparecimento de um
acidente grave, sobretudo do tipo neurológico. A relativa rareza das reações
adversas graves (1:100.000-1:1.000.000) faz com que seja aconselhável um
sistema de notificação de reações adversas. Este seria, junto com um registo
fiável das vacinações administradas, a melhor maneira de conhecer a frequência
e a gravidade destas reações no nosso meio”.
(Fragmento extraído do livro ¿Es Bueno Vacunarse? del Dr. Pablo Saz Peiró).
“Em relação à segurança, segundo o registo VAERS dos
EEUU, as vacinas de VPH são responsáveis por 60% dos efeitos secundários sérios
causados pelo conjunto de todas as vacinas: isto incluí os 64% das mortes e os
82% da invalidez permanente em raparigas previamente sãs que têm entre 16 e 29
anos”.
(Fragmento pertencente
a um artigo extraído da internet, em http://www.nogracias.eu/wpcontent/uploads/2012/11/2012-UNA-REFLEXION-YUNA-PROPUESTA-VACUNACION-VPH-2.pdf), cuja autora é Teresa Forcades I Vila, médica doutorada em saúde pública.)
Continua … (ver III
– mitos e lendas)
Autor : Medico alquinaturista TZU
HANG
Tradução
: Luísa Coelho
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